sábado, 28 de novembro de 2009


"Este é um poema de amor tão meigo,



tão terno, tão teu...


É uma oferenda aos teus momentos de luta e


de brisa e de céu...


E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar


ou numa cesta de flores do campo.


Talvez tu possas entender o meu amor.


Mas se isso não acontecer, não importa.


Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas


deste pequeno poema, o verso; o tão famoso e inesperado


verso que te deixará pasmo,


surpreso, perplexo... eu te amo, perdoa-me,


eu te amo..."






(Cora Coralina)





O que sou toda a gente é capaz de ver...
Mas o
que ninguém é capaz de imaginar é
até
onde sou e como.”
..
- Miguel Torga





"SINGULAR

Dou-te uma rosa,
Primeira,
Com o espinho consagrando
O sangue
Que de minha mão roubou.

Dou-te meu amor,
Primeiro,
Com a saudade estrangulando
O ângulo
Que de tua alma roubei.


Oswaldo Antônio Begiato




Te quero porque te amo
Te amo e te almejo
Desejo porque te quero
Mais amo que te desejo
Quisera cobrir-te em beijos
Com beijos quisera amar-te
Um beijo e mais outros beijos
Ardentes quisera dar-te
Te amando te dou carinho
Carícias com todo amor
Te envolvo beijo mansinho
Te queimo com meu calor
Com beijos eu te desperto
Para amar-te e te possuir
Te deixo feliz por certo
Te faço de amor dormir.



(Paulo Rogério P.Miranda)